TV
Telespectador ofende Edir Macedo no Fala que eu Te Escuto
Durante o programa “Fala que eu te escuto” um telespectador que se disse empresário acusou o líder da Igreja Universal de tomar dinheiro.
Vídeo do “Fala que eu te escuto” da Record, em homenagem ao Dia dos Pais, recentemente exibido, é a mais nova febre da internet. Nele, um telespectador acusa Edir Macedo, dono da Record e líder da Igreja Universal, de tomar dinheiro.
O programa tinha como tema “Dia dos Pais: Para eles o maior desafio ainda é educar os filhos, sustentá-los ou admitir que eles cresceram?”. Tudo ao vivo.
O telespectador é convidado a participar pelo telefone. Um deles, Luciano, de Taubaté, anunciado como empresário, começa falando sobre o assunto, dizendo que a maior dificuldade é educar um filho –“e depois de educado o filho, batalhar, ele ainda assim pode cair na teia, pode cair no emaranhado da corrupção do Edir Macedo, e aí arrancar dinheiro...” A ligação é interrompida.
O pastor que conduzia o programa, apenas diz “ele quis fugir do assunto” e seguiu em frente.
Data: 18/8/2010 08:27:43
CQC Gospel
"ACREDITAMOS NA JUSTIÇA DE DEUS."
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
CAIO FABIO NÃO PERDOA NEM A ÉPOCA
Reverendo diz que Kivitz, Gondim, Agreste são frouxos e reclamões
Por: Redação Creio
O reverendo Caio Fábio rechaçou em sua TV nesta semana a reportagem da revista Época sobre Os Novos Evangélicos. Ele não poupou críticas à reportagem, que segundo ele, não traz nada de novo sobre a nova reforma protestante, e traz os velhos personagens reclamantes. “Vocês tinham que ter vergonha que são os novos evangélicos, se vocês são os velhos bundões. São os caras que vivem apenas de botox. Fazendo botox nestas estruturas, pois na hora da pegada eu sei quem vocês são.”
A ampla reportagem da revista Época mostra pastores como os reverendos Ed Renê Kivitz, da Igreja Batista Água Branca, Ricardo Agreste, Ricardo Gondim,Robinson Cavalcanti fazem uma corrente contra a teologia da prosperidade. O texto confirma ainda uma geração de insatisfeitos com os pensamentos modernos. “Não tem nada sobre novos evangélicos. Eles só são os novos reclamantes. Falam, falam e não fazem nada”. Para o reverendo estes lideres, e outros citados na reportagem da Época, gostam de vitrine e não assumem compromisso com evangelho. “Gostam do clubinho, da brincadeirinha, mas na hora de meter a mão no talo, pegar na chaga, e de carregar as implicações das cacetadas, vocês são uns bundões”, repetiu.
No vídeo de 12 minutos, o reverendo que não poupou nem mesmo a direção da publicação e afirmou categoricamente que estes líderes só ficam olhando para trás. “São todos pensando na proteção que tem, do que no chamado que dizem ter ouvido”.
Por: Redação Creio
O reverendo Caio Fábio rechaçou em sua TV nesta semana a reportagem da revista Época sobre Os Novos Evangélicos. Ele não poupou críticas à reportagem, que segundo ele, não traz nada de novo sobre a nova reforma protestante, e traz os velhos personagens reclamantes. “Vocês tinham que ter vergonha que são os novos evangélicos, se vocês são os velhos bundões. São os caras que vivem apenas de botox. Fazendo botox nestas estruturas, pois na hora da pegada eu sei quem vocês são.”
A ampla reportagem da revista Época mostra pastores como os reverendos Ed Renê Kivitz, da Igreja Batista Água Branca, Ricardo Agreste, Ricardo Gondim,Robinson Cavalcanti fazem uma corrente contra a teologia da prosperidade. O texto confirma ainda uma geração de insatisfeitos com os pensamentos modernos. “Não tem nada sobre novos evangélicos. Eles só são os novos reclamantes. Falam, falam e não fazem nada”. Para o reverendo estes lideres, e outros citados na reportagem da Época, gostam de vitrine e não assumem compromisso com evangelho. “Gostam do clubinho, da brincadeirinha, mas na hora de meter a mão no talo, pegar na chaga, e de carregar as implicações das cacetadas, vocês são uns bundões”, repetiu.
No vídeo de 12 minutos, o reverendo que não poupou nem mesmo a direção da publicação e afirmou categoricamente que estes líderes só ficam olhando para trás. “São todos pensando na proteção que tem, do que no chamado que dizem ter ouvido”.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
EVANGELISMO
VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS EM QUESTÃO
Para Salvar Uma Vida fala sobre o bullying, mal que assola jovens
Por: Mayra Bondança - Redação Creio A adolescência é uma fase onde as preocupações giram em torno dos amigos e do círculo social. Isso faz da exclusão um problema de proporções muito grandes. Além das questões hormonais, que mexem com o físico e com o psicológico, os jovens acabam lidando com um preconceito sem motivos. Casos de agressão verbal e até física entram em suas vidas. O ‘Bullying’ tem invadido as escolas, os círculos sociais e já levou muitos ao suicídio. A BV Films lança no Brasil o filme ‘Para Salvar uma Vida’, contando a história de um garoto que enfrenta esse problema de uma perspectiva diferente.
O Bullying consiste na prática intencional e repetitiva de atos agressivos e intimidadores como ofensas verbais, humilhações, exclusão e discriminação. Não existe um motivo aparente para esse tipo de violência. Muitos casos levam a atos impensados, como o suicídio da vítima.
‘Para Salvar uma Vida’, lançamento da BV Films, veio trazer o universo das vítimas desse tipo de preconceito à tona. O filme conta a história de Jake, um garoto popular, com uma bela namorada, uma bolsa pelo time de basquete e amigos por todos os lados. Quando criança, seu melhor amigo era Roger, mas os dois acabam se afastando por causa da popularidade de Jake, e por seu amigo já não se encaixar tão bem em seu novo estilo de vida. Essa separação afeta Roger profundamente e ele se sente infeliz com sua própria vida, decidindo acabar com ela.
Com o suicídio do amigo, ele se sente culpado e começa a se perguntar se poderia tê-lo salvado. Na busca por respostas, encontra um jovem que passa por problemas parecidos com os de Roger, e tenta fazer a diferença na vida do garoto. Quando se aproxima dele, seu mundo começa a desabar e ele perde tudo o que tinha. Jake precisa escolher qual caminho deve seguir.
A intenção do roteirista é de gerar inspiração do coração dos jovens para ajudar o próximo e trazer consolo e alento aos feridos. Além de ajudar os mais novos, pode também auxiliar os pais na hora de perceber atitudes que revelem o sofrimento dos filhos.
O filme acompanha um material de apoio com várias questões vividas pelos jovens, para ser utilizado depois da exibição. Traz também o projeto Cine Gospel, visando incentivar as igrejas a fazer projeções em grupo para os membros, para que os mesmos se sintam inspirados e motivados a dar continuidade com as atividades extra-filme.
O DVD chega às locadoras no mês de Agosto. Mais informações podem ser encontradas no site da BV Films www.bvfilms.com.br/ ou no site do próprio filmewww.salvarumavida.com.br/ .
Data: 16/8/2010
RELIGIOSIDADE
NOVA AEVB JÁ TEM DATA PARA COMEÇAR
Nova Aliança Evangélica quer ganhar voz para representar evangélicos
30 de novembro. Esta é a data marcada para o início de uma nova aliança evangélica brasileira. A aliança quer reunir igrejas e ministérios evangélicos para que expressem suas vozes e façam frente às necessidades da sociedade brasileira. A proposta inicial é que a aliança tenha uma estrutura de rede, que é menos hierárquica e mais agregadora.
Desde 2009, um grupo de trabalho tem realizado reuniões de “escuta” com líderes evangélicos. Até agora já foram cinco reuniões. Uma delas aconteceu no dia 5 de junho, no Rio de Janeiro, e atraiu cerca de 150 pessoas. Na ocasião, o grupo de trabalho ouviu sugestões e críticas sobre como e quando deve funcionar a aliança. Um dos presentes foi o pastor Davi Malta Nascimento, 91 anos, reitor emérito do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro. “Não se deve esperar muito para iniciar a aliança, porque sua importância é urgente”, disse ele. Outros líderes presentes levantaram a necessidade de a aliança levar a sério o desafio da unidade e agir com maturidade quando as possíveis divergências surgirem.
Valdir Steuernagel, um dos líderes da estruturação da nova aliança, pontua o desafio da unidade, com base nas palavras de Jesus registradas por João: “A oração de Jesus (Jo 17) é um belo modelo de vida em comunidade, de vida em amor e de como Deus envia seu povo”.
Desde 2009, um grupo de trabalho tem realizado reuniões de “escuta” com líderes evangélicos. Até agora já foram cinco reuniões. Uma delas aconteceu no dia 5 de junho, no Rio de Janeiro, e atraiu cerca de 150 pessoas. Na ocasião, o grupo de trabalho ouviu sugestões e críticas sobre como e quando deve funcionar a aliança. Um dos presentes foi o pastor Davi Malta Nascimento, 91 anos, reitor emérito do Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, no Rio de Janeiro. “Não se deve esperar muito para iniciar a aliança, porque sua importância é urgente”, disse ele. Outros líderes presentes levantaram a necessidade de a aliança levar a sério o desafio da unidade e agir com maturidade quando as possíveis divergências surgirem.
Valdir Steuernagel, um dos líderes da estruturação da nova aliança, pontua o desafio da unidade, com base nas palavras de Jesus registradas por João: “A oração de Jesus (Jo 17) é um belo modelo de vida em comunidade, de vida em amor e de como Deus envia seu povo”.
Data: 15/8/2010
Fonte: Ultimato
SAÚDE
ANSIEDADE NA RAIZ DO EXTREMISMO
Pesquisadores dizem que incerteza é a chave do extremismo religioso
Radicalismos
A ansiedade e a incerteza podem tornar as pessoas idealistas demais ou levá-las a serem mais radicais em suas crenças religiosas.
A conclusão é de pesquisadores da Universidade de York, no Canadá, que publicaram os resultados de seu trabalho na edição deste mês do Journal of Personality and Social Psychology.
Em uma série de estudos, mais de 600 participantes foram colocados em situações neutras ou que provocavam ansiedade.
Em seguida, eles descreviam seus objetivos pessoais e avaliavam o grau de convicção que tinham em relação aos seus ideais religiosos. Isto incluiu perguntar aos participantes se eles dariam suas vidas por sua fé ou se apoiariam uma guerra em defesa da sua religião.
Idealismo e extremismo
Em todos os estudos, as situações de ansiedade fizeram os participantes tornarem-se mais avidamente envolvidos em seus ideais e adotarem posições mais extremadas em suas convicções religiosas.
Em um teste, ponderar sobre um dilema pessoal provocou um aumento geral rumo a objetivos pessoais mais idealistas. Em outro, esforçar-se para resolver uma questão matemática confusa causou um pico de posições religiosas extremistas. Em um terceiro experimento, refletir sobre as incertezas de um relacionamento causou a mesma reação de “zelo religioso”.
Os pesquisadores descobriram que as reações religiosas mais extremadas são mais pronunciadas entre os participantes com personalidade forte (definida como uma pessoa como autoestima elevada, orientada para a ação, mais ansiosa e mais tenaz) – normalmente mais vulneráveis à ansiedade – e entre aqueles menos seguros sobre seus objetivos na vida diária.
Motivação reativa
A explicação, segundo os pesquisadores, está em um processo motivacional básico, chamado Motivação Reativa (RAM: Reactive Approach Motivation).
“A motivação reativa é um estado persistente no qual as pessoas tornam-se ‘prontas para atirar’ em qualquer objetivo ou ideal em que estejam engajadas. Elas sentem-se poderosas, e os pensamentos e sentimentos relacionados a outras questões perdem espaço,” diz Ian McGregor, coautor do estudo.
“A motivação reativa normalmente é um processo de regulação adaptativa dos objetivos que pode reorientar as pessoas rumo a formas alternativas de buscar seus objetivos quando se deparam com um problema.
“Contudo, nossa pesquisa mostra que os seres humanos podem, algumas vezes, ‘cooptar’ a motivação reativa para aliviar a ansiedade no curto prazo. Simplesmente promovendo os ideais e as convicções em suas próprias mentes, as pessoas podem ativar a motivação reativa, estreitando seu foco motivacional para longe dos problemas que as deixam ansiosas, sentindo-se assim mais serenas,” explica McGregor.
Fundamentalismo religioso
Os pesquisadores também mediram as crenças supersticiosas dos participantes e sua concordância com o conceito de um Deus controlador, a fim de distinguir as formas de fundamentalismo religioso das formas mais abertas de devoção.
“Ameaças provocadoras de ansiedade por vezes levam as pessoas a tornarem-se paranoicas e mais submissas a forças controladoras externas, por isso queríamos excluir essa interpretação dos nossos resultados,” diz McGregor. A ansiedade gerada pela incerteza não teve nenhum efeito nem sobre as superstições e nem sobre a submissão religiosa.
“Tomados em conjunto, nossos resultados sugerem que pessoas ousadas, mas vulneráveis, são atraídas para os extremismos idealista e religioso para aliviar a própria ansiedade,” diz McGregor.
Data: 14/8/2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
ESBOÇO
O HOMEM QUE ANDOU COM DEUS
Anísio Renato de Andrade
Texto base: Enoque andou com Deus, tendo um rumo diferente na época de corrupção
Anísio Renato de Andrade
Texto base: Enoque andou com Deus, tendo um rumo diferente na época de corrupção
Texto base: Gn 5.21-24
Introdução: o capítulo 5 de Gênesis menciona muitos personagens que nasceram, tiveram filhos e morreram. Enoque, porém, foi colocado em evidência por ter sido diferente dos demais. É verdade que ele nasceu, teve filhos e filhas. Afinal, Enoque não era um alienígena. Contudo, o texto não diz que ele morreu. Numa época de corrupção, Enoque andou com Deus. Tendo sido diferente, teve um rumo diferente.
1- Andar com Deus é mais que uma simples prática religiosa. É relacionamento com Deus. Ser cristão é andar com Deus, vivendo conforme os preceitos de Cristo, pois ele é o caminho (João 14.6).
2- Andar com Deus é fazer a sua vontade, seguir o seu rumo, a sua direção (Salmo 40.8). Quem anda com Deus não é livre para fazer qualquer coisa ou ir a qualquer lugar, mas é livre de muitas coisas más. O que pode parecer restrição da liberdade é, de fato, garantia da liberdade.
3- Se um homem anda com Deus, ninguém pode impedi-lo de avançar (Rm 8.31). O Senhor garante o nosso progresso rumo aos alvos que ele tem para nós.
2- Andar com Deus é fazer a sua vontade, seguir o seu rumo, a sua direção (Salmo 40.8). Quem anda com Deus não é livre para fazer qualquer coisa ou ir a qualquer lugar, mas é livre de muitas coisas más. O que pode parecer restrição da liberdade é, de fato, garantia da liberdade.
3- Se um homem anda com Deus, ninguém pode impedi-lo de avançar (Rm 8.31). O Senhor garante o nosso progresso rumo aos alvos que ele tem para nós.
4- Quem anda com Deus nunca está sozinho ou desamparado (Salmo 23.4; 37.25), pois tem o Senhor como companheiro, amigo e auxílio constante.
Conclusão: enoque andou com Deus, não apenas por algum tempo. Ele foi perseverante (Mt 24.13). Se continuarmos no caminho, chegaremos ao bom lugar de Deus para nós. A experiência de Enoque tornou-se símbolo do arrebatamento da igreja.
MÍDIA
KATY PERRY
Mãe de cantora diz que ora quando vê a filha no palco
“Sexo, Deus e Katy Perry: o caminho difícil e os tempos quentes enfrentados por um anjo caído” é o título da edição de agosto da revista Rolling Stone, que tem a cantora pop Katy Perry na capa de ligerie.
Muitas pessoas não sabem quem é Katy Hudson, ex-cantora gospel e filha de pastores conservadores. Mas quase todo mundo conhece uma das cantoras mais faladas da atualidade, que atende pelo nome artístico de Katy Perry, o destaque na nova edição da revista Rolling Stone.
Ela teve uma educação rígida e na adolescência passou por uma rápida transformação, deixando a vida religiosa e se tornando conhecida internacionalmente com a canção ” Ikissed a girl (and liked it)”. Traduzindo: “Beijei uma garota (e gostei)”. Aos poucos tem sido vista como uma sex symbol adolescente, aparecendo na capa de várias revistas pelo mundo afora. Com cerca de três milhões de seguidores no Twitter e uma amizade com o blogueiro das estrelas Perez Hilton garante que todas as suas declarações tenham grande repercussão.
Sua infância foi marcada pela influência e maneira de ver o mundo de seus pais, considerados cristãos pentecostais fundamentalistas. Eles, apesar de terem sido hippies nos anos 1960, obviamente não gostaram de ver a filha anunciando ao mundo que beijou outra garota. Inclusive, já se posicionaram publicamente contra as músicas da filha. O jornal inglês Daily Mail publicou uma entrevista com seus pais em 2008, onde a mãe de Kay afirma que o primeiro sucesso da filha “…promove o homossexualismo. Sua mensagem é vergonhosa e nojenta. Toda vez que escuto minha filha cantando no rádio, baixo a cabeça e oro por ela. Katy é nossa filha e nós a amamos, mas discordamos da maneira como ela está se comportando”.
Keith Hudson, o pai de Katy. Pregador pentecostal, ele se considera um profeta e evangelista, com o dom de curar pessoas. A pastora Mary Hudson, a mãe de Katy, continua orando pela filha.
Mesmo tendo o nome “Jesus” tatuado no punho, a cantora de 25 anos não facilita as coisas para os pais. Em breve deve emplacar um novo sucesso “Teenage Dream” (sonho de adolescente), onde surge de lingerie no vídeo que aparece deitada na cama com um namorado cantando “dirigimos até a Califórnia, ficamos bêbados na praia, fomos para o motel e montamos uma fortaleza com nossos lençóis”.
Mas engana-se quem pensa que ela virou as costas para tudo o que aprendeu desde cedo. Algumas declarações para a entrevista recente na Rolling Stone despertou nosso interesse. Por isso, fizemos um breve levantamento do que ela tem a dizer sobre sua espiritualidade. Afinal, o título do artigo na revista americana, como visto acima, é “Sexo, Deus e Katy Perry: o caminho difícil e os tempos quentes enfrentados por um anjo caído”.
“Falar em línguas é tão normal para mim como ‘Passe o sal’… É um segredo, uma linguagem para a oração direta com Deus… Meu pai costuma falar em línguas, enquanto minha mãe interpreta. Esse é o dom deles… Quando pequena, eu não podia dizer que eu tinha sorte, porque minha mãe preferia que disséssemos ‘somos abençoados’. Ela também não achava que lucky (sortuda, em inglês) tinha um som parecido com a palavra Lúcifer… Eu não podia comer o cereal Lucky Charms (amuletos da sorte), mas acho que era por causa do açúcar. Creio que minha mãe mentiu para mim sobre isso. “- Rolling Stone, agosto de 2010.
“Fico chateada quando vejo Russell [Brand, ator e seu noivo], usando o nome do Senhor em vão e Lady Gaga colocar um rosário na boca. Acho que quando você mistura sexo e espiritualidade no mesmo recipiente e sacode bem, algo ruim acontece. Sim, eu disse que beijei uma garota. Mas não disse que beijei uma garota enquanto transava com um crucifixo. ” Rolling Stone, agosto de 2010.
“Minha criação religiosa foi comicamente rígida, proibiram até mesmo de termos em casa qualquer coisa cujo nome remetesse ao diabo. Em nossa casa, não podíamos nem mesmo chamar ovos apimentados pelo seu nome popular. Ao invés de deviled eggs (ovos do demônio), tínhamos de chamá-los de “ovos angelicais”. Nunca fomos autorizados a falar palavrão. Eu sempre tinha problemas quando dizia “que inferno”… Só podíamos escutar música gospel. Não admira que eu me rebelei. “- Celebrity Blend, 2009
“Eles são um tipo diferente de cristãos… São até moderno… sabe, às vezes as pessoas imaginam meus pais vestindo sempre como um pastor ou um padre… Não, na verdade, meu pai tem quatro tatuagens… ele é uma espécie de pastor rock and roll moderno. “- Beliefnet, janeiro de 2009.
“Quando comecei a cantar música gospel, minha perspectiva das coisas era bem limitada e rígida. Tudo em minha vida estava muito ligado à igreja. Não sabia que existia um outro mundo além daquele. Por isso, quando saí de casa e vi tudo isso, pensei ‘Meudeus, caí no buraco do coelho branco e existe todo esse mundo de Alice no país das maravilhas aqui’” — revista The Scotsman, 2009
“Fui criada numa casa com muita rigidez religiosa. Tudo o que podia ouvir eram ‘Oh Happy Day,’ ‘His Eye Is on the Sparrow’ e ‘Amazing Grace’. Então agora até o New Kids on the Block são novidades para mim. Eles tem músicas legais… — MTV, 2008
“Não podíamos ouvir música secular em casa, pois era considerada coisa do diabo… Se eu queria levar amigas para casa, minha mãe queria saber se elas eram cristãs… Meus pais são assim. Eles são loucos! Eles são malucos mesmo!” — revista Blender, 2004
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